Contagem decrescente #3

Por esta hora devo estar (quase) a aterrar em Milão! É uma viagem com amigos, curta, mas espero que suficiente para mudar de ares e me divertir, já que o descanso não deve ser muito. E este até fazia falta depois da última semana ter sido quase de loucos: no trabalho sempre com muito trabalho e com prazos apertadíssimos (o que me fez sair sempre mais tarde do que a hora que gostaria/desejaria), a viagem para organizar (pois é, reservámos os bilhetes do voo com meses de antecedência, mas reservar o hostel, planear os locais a visitar, ver os transportes a utilizar, etc, foi tudo feito nos últimos dias) e a mala por fazer (parecendo, à partida, uma tarefa fácil e até rápida, tendo em conta que a viagem é de apenas 3 dias, revelou-se morosa e complicada: enfiar tanta coisa dentro de uma mala tão pequenina tem muito que se lhe diga…) e um trabalho da faculdade que é para entregar no início de Novembro e ainda nem a meio vai. Foram estes os motivos da minha quase ausência durante a última semana.

Mas deixando todos estes problemas em Portugal, asseguro-vos que vou tentar aproveitar esta viagem ao máximo. Parece-me que, pelo meio, também vou ter de pedir ao S. Pedro para que não chova, em Milão, durante os próximos três dias.

Bom fim-de-semana pessoal!

Contagem decrescente #2

Contagem decrescente #1

Ainda não consigo...

Hoje de manhã reparei num placar à porta de um café. Esse placar dizia: Desejamos um Feliz Natal. Bem, ainda faltam quase 2 meses até ao Natal, mas como já há decoração natalícia nos centros comerciais, de certo que aquele café não se quer sentir ultrapassado.

Eu é que ainda não consigo prensar em Natal, tal como também ainda me faz muita confusão estar a fazer uma mala com camisolas de gola alta, gorros, cachecóis e luvas. É que o tempo até nem tem estado frio (ou, pelo menos, tão frio para se usar estas peças de roupa).

Selo #12

Tenho um novo selinho. Este foi oferecido pela Aquilo Que Eu Gosto, a quem aproveito para agradecer.

Regras:
1. Dizer 9 coisas sobre mim.

Adoro viajar

Gosto de ir ao cinema

Gosto de perfumes e relógios

Tenho um irmão muito amoroso

Detesto amarelo

Gosto de cerejas

Não consigo comer citrinos

Gosto de arroz de polvo

Os meus chocolates preferidos são frutos do mar

2. Passar a 9 blogues

Ofereço este selinho a todos os que por aqui passarem e ainda não o tiverem.

Segunda-feira

Segunda-feira molhada, segunda-feira abençoada? Era bom que assim fosse...

Havia necessidade, meus senhores?

Faz-me muita confusão quando, no trabalho, vou à casa de banho (que é mesmo ao lado da dos homens) e vejo que a porta da casa de banho dos homens está completamente aberta, deixando ver o espelho que se estende por de trás dos lavatórios. E sabem o que fica mesmo em frente aos lavatórios?! Os urinóis! Já estão a imaginar, não já? Pois é, quando a porta está aberta, reflectido no dito espelho, vê-se perfeitamente quem está a utilizar os urinóis. E isto é “visão” para me fazer muita confusão!
Bem sei que não vejo mais do que as costas de quem lá se encontra, mas não era melhor fecharem a porta? É que não havia necessidade de se verem tais situações…

A minha dúvida...

Meus caros leitores, hoje tenho uma confissão a fazer-vos. Sabem aquele tecido vermelho ao xadrez que as meninas costumavam usar nas saias quando eram pequeninas? Pois bem, eu adoro-o! Sempre que vejo uma saia com este padrão, não resisto a experimentá-la.
E no fim-de-semana passado, quando entrei numa loja, vi uma destas saias. Por isso, lá fui eu experimentá-la.
Normalmente, ao olhar para o espelho do provador com a saia vestida, convenço-me de que já passou o meu tempo de a usar e acabo por não a comprar. Mas desta vez foi diferente e acabei mesmo por comprá-la.
Ainda não a usei e tenho algumas dúvidas se algum dia a vou usar no local de trabalho. É que, ainda no outro dia, enquanto almoçava com os meus colegas, um deles reparou numa rapariga (que estava a passar nas suas costas! e não me perguntem como é que ele a viu, que eu também não sei e gostava de perceber!) com uma saia que, na minha opinião de colegial não tinha nada, e mete-se a comentar o aspecto da dita rapariga com outro colega, acabando por dizer: epah, aquela com uma saia quase colegial tem as pernas grossas!
Percebem agora o porquê da minha dúvida em trazer essa saia para o local de trabalho? É que , num local de trabalho onde a maior parte dos colegas são do sexo masculino, vou ser passada a raio x que é uma maravilha!

Selo #11

A Irina ofereceu-me mais um selinho:

As regras são:
1. Copie e cole o selinho na sua postagem.
Já está.

2. Conte-nos o que lhe faz feliz, entre partidas e chegadas, simples assim!
Nas partidas é saber que vou conhecer algo novo, diferente e que vou partir à aventura. Nas chegadas é saber que vou poder matar saudades das pessoas que amo e que estão longe de mim.

3. Conte quem lhe presenteou, se possível adicionando o link para o blog.
Já referi no início, mas como nunca é demais, volto a fazê-lo: a Irina.

4. Indique ao menos 5 blogs para receberem o carinho e avise-os, para que eles possam continuar a birncadeira. Podem ser mais, claro, o importante é provocar a ideia naqueles que lhe visitam.
Posso oferecê-lo a todos os que passarem por aqui? Levem-no para os vossos cantinhos.

A senhora e o autocarro

Ontem, quando sai do trabalho, apanhei o autocarro. Como era hora de ponta, o autocarro já estava cheio, por isso não consegui arranjar lugar sentada, acabando por me encostar onde consegui encontrar um espaço.
Na paragem seguinte entra uma senhora que já devia ser quarentona, bem vestida e aparentava ter um certo ar de tia. Começou a falar comigo. Eu não lhe dava muita conversa, mas a senhora lá ia falando. Dizia ela "Isto parece o fim do mundo! Tanta gente dentro do autocarro! E o calor que aqui está?!" e eu só pensava que ela não devia estar habituada a andar de autocarro, é que de Verão as condições eram bem piores.
Depois pergunta-me se o autocarro costumava estar assim sempre cheio. Eu disse que sim, que em hora de ponta costumava andar sempre cheio. E, a partir daí, foi o caminho todo a resmungar com a falta de condições. E quando o autocarro parava ou tinha de fazer uma curva? Lá vinha a senhora para cima de mim ou do homem que estava do seu outro lado.
Para melhorar a situação, estava no autocarro um grupo de homens que tresandavam a suor... E ela só me dizia "isto parece uma selvajaria, onde já se viu? não sei como é que aguenta andar neste autocarro!". E eu pensei para mim "nem eu, mas se viesse de carro iria enfrentar um trânsito descomunal, demorava muito mais tempo e gastava muito mais dinheiro". É por isto que eu vou de transportes públicos para o trabalho.

Um início de tarde diferente

Como já vem sendo hábito, o domingo é dia de almoço de família, em casa dos meus avós. E ontem não foi excepção. Mas, quando estávamos a acabar de almoçar, tocam à porta. Era um senhor amigo do meu avô. Foi fazer-nos uma surpresa e tocar acordeão! É verdade, quando vejo o senhor com uma grande mala (onde estava o acordeão) fiquei estupefacta. Depois de o ouvir tocar só pensava em como a expressão "burro velho não aprende línguas" não é, de todo, verdade! Após ter passado a barreira dos 60 anos, este senhor começou a aprender a tocar acordeão. É certo que ainda deve ter muito para aprender, mas só com um ano de treino não toca nada mal. E assim se passou um domingo (ou melhor, um início de tarde) diferente.

Friendship

Cada vez mais me vou apercebendo que tenho amigos e Amigos.

Tenho aqueles amigos que são óptima companhia para jantares, festas e viagens (muitíssimo divertidos e capazes de animar todo o grupo), mas com os quais não posso contar para nada sob pena de acabar por ficar "pendurada" e com os problemas entre mãos. Depois tenho outros Amigos (estes sim, amigos com A maiúsculo) com os quais sei que posso contar nos bons e maus momentos.

E como a vida não é só feita de jantares, festas e viagens (na verdade é feita de coisas muito mais valiosas do que estas!), sei que são os Amigos (com letra maiúscula!) que irei guardar comigo para o resto da minha vida. Enquanto os outros amigos vão entrando e saindo da minha vida, a um ritmo cada vez mais vertiginoso. É assim que tem acontecido e tudo leva a crer que é assim que irá continuar a ser.

Era aqui...

Era num local como este que eu gostava de estar hoje, amanhã e durante a próxima semana... É que ainda mal começou o Outono e eu já estou novamente pálida e cheia de vontade de não fazer nada, niente.

Mas como não sou esquisita, era capaz de negociar uma estadia neste paraíso por outra noutro local menos paradisíaco, mas igualmente fascinante (como, por exemplo, Nova Iorque).

A Primeira Impressão

Sempre achei que a primeira impressão conta bastante, tanto que sou da opinião que a nossa primeira impressão sobre alguém pode influenciar em muito o nosso relacionamento com essa pessoa. É como se fosse um “cartão-de-visita” e quando não gostamos dele, o que acontece muitas vezes é que nem fazemos um esforço para mudar de opinião.
E o que posso concluir da minha ainda curta experiência é que, normalmente, a primeira impressão com que fico de uma pessoa é a opinião que continuo a ter, mesmo naqueles casos em que, por força das circunstâncias, sou obrigada a conviver com essa pessoa.
É verdade que já me aconteceu o contrário e, quando comecei a conhecer melhor essa pessoa, comecei a ver que o meu juízo inicial estava errado e acabei por ficar surpreendida (às vezes tinha boas surpresas outras vezes nem por isso). Mas estes casos foram poucos, pois na maior parte das vezes acabei por não mudar a minha opinião inicial.

Um Eléctrico Chamado Desejo

Já não ia ao teatro há mais de 1 ano, mas ontem quebrei o jejum.
Fui ao teatro D. Maria II ver a peça “Um Eléctrico Chamado Desejo”, escrita por Tennessee Williams, com encenação de Diogo Infante e com um elenco onde constam nomes como Alexandra Lencastre, Albano Jerónimo, Lúcia Moniz e Pedro Laginha. Adorei a peça! Tanto que aconselho a irem vê-la (não sei é se ainda haverá muitos bilhetes à venda). Só tive pena de já não ter conseguido arranjar um lugar na plateia (já estavam esgotados na altura em que fui comprar o meu bilhete), para ficar mais perto do palco e conseguir ver melhor.
Quanto ao teatro D. Maria II (onde nunca tinha ido), é pequeno, mas muito bonito. Mesmo que não tivesse gostado da peça, valia a pena só por lá ter entrado.
Adorei este final de tarde de domingo!

You'll never see me again

Já há algum tempo tinha falado da minha experiência com o ginásio. Da nossa relação de amor-ódio. E já na altura era adepta das aulas de RPM. Adoro estas aulas! Principalmente se tiverem uma música (para além desta que já referido anteriormente) que me faz pedalar como se não houvesse amanhã. É uma música que me transmite muita energia. Essa música é nada mais, nada menos que Cry for You da September.

P.S. - Infelizmente, na aula de ontem não pedalámos ao som desta música...

Como é que ainda não a tinha provado? #2

E já que estou numa de falar de produtos regionais, hoje é a vez dos Pastéis de Tentúgal.
Nunca os tinha provado até à passada 2ºfeira, altura em que me foram oferecidos por esta menina. Já devem estar a pensar em que antro de perdição ando metida, não é verdade? Primeiro é a poncha, agora os pastéis de Tentúgal, que mais se seguirá?! Mais nada meus amigos, mais nada. Podem ficar descansados que as minhas “experiências” esta semana acabam por aqui…

Mas voltando aos Pastéis de Tentúgal (também conhecidos por Palitos Folhados), estes são doces típicos de Tentúgal (freguesia situada no concelho de Montemor-o-Velho ) e já são confeccionados desde o século XIX. O folhado estaladiço com o recheio de doce de ovos é uma maravilha. E fez as delícias da minha família!

Como é que ainda não tinha provado?

É verdade, não sei como é que ainda não tinha provado a poncha. A verdade é que já tinha ouvido falar muito desta bebida, pois tinha uma colega da Madeira que andava sempre a gabá-la e alguns amigos, que foram à Madeira, também já disseram maravilhas dela. Mas só no passado fim-de-semana é que a provei!
Uma boa justificação para ainda não a ter provado é o facto desta bebida ser característica da Madeira e eu nunca lá ter ido. Mas isto não devia servir como desculpa, pois no continente também existe. Quem a quiser provar pode ir até ao bar madeirense Number 2, na Avenida 24 de Julho, em Lisboa ou, se preferirem, porque não mesmo à Madeira? Acredito que lá ainda sejam melhores do que as que provei…
Onde as provei havia de vários sabores. A poncha tradicional é feita de aguardente, mel e limão. Mas eu não provei esta. Escolhi as ponchas de maracujá e de tangerina. Acho que ainda não disse aqui, mas eu tenho uma espécie de "aversão" a citrinos, por isso, destas duas que provei, a minha preferida foi a de maracujá.
Aqui fica a minha sugestão: se ainda não a provaram aconselho-vos a fazerem-no, pois esta bebida é uma M-A-R-A-V-I-L-H-A!

Eu também vi...

É verdade, ontem vi a Casa dos Segredos. A curiosidade de ver como seria o reality show venceu qualquer tentativa de me deitar cedo.
Após a estreia deste programa só consigo dizer: há com cada cromo! Não sei bem o que os concorrentes esperam de um programa destes, mas têm de estar preparados e serem fortes psicologicamente para enfrentar todas as consequências que este tipo de exposição implica.
Favorito não tenho, até porque ainda não se viu muito de cada um deles.

Só pode ser amor #2

Já há algum tempo tinha aqui falado de perfumes. Na altura tinha revelado o meu amor pelo Scarlett da Cacharel. Agora chegou a altura de revelar também o meu amor pelo Black XS de Paco Rabanne.

O meu primeiro Black XS foi-me oferecido no aniversário por uma amiga. Normalmente não gosto que me ofereçam perfumes, por achar que são demasiado pessoais e que devem ser escolhidos pela própria pessoa, mas também porque sou muito esquisita com os aromas. Por isso, quando vi o presente da minha amiga fiquei logo de pé atrás. Mas Foi uma agradável surpresa! Quando o experimentei gostei bastante!
O que leva a crer que esta amiga me conhece muito bem ao ponto de se arriscar a oferecer-me um perfume e conseguir acertar no meu gosto! Na verdade, conhecemo-nos há anos. Talvez por isso ela se tenha aventurado a oferecer-me este presente...
O que é certo é que desde que ela me ofereceu o Black XS nunca mais deixei de o ter aqui em casa. Sempre que vejo que está quase a acabar vou comprar outro para garantir que o posso usar sempre que quiser (o que acaba por ser muitas vezes!). Por isso, já perdi a conta às vezes que comprei este perfume. Sem dúvida que é um dos meus preferidos!