Yabadabadoo!

Assim que abri a página do Google dei de caras com uma imagem dos Flintstones! Pois é, parece que estes simpáticos amigos comemoram o seu 50º aniversário! Parabéns!

P.S.- Sempre gostei muito da Wilma. E quando ela se metia a bater os pezinhos à espera do Fred?! Lindo! E a propósito dos Flintstones tenho uma confissão para vos fazer: até há bem pouco tempo usava uma t-shirt (e só a deixei de usar porque já estava mesmo a precisar de reforma...) onde estavam estampadas a Wilma e a Betty!

Será que há diferenças nos sms?

Os sms que recebemos são muito diferentes se forem enviados por um rapaz ou por uma rapariga? Eu acho que sim. Acho que normalmente (é certo que há sempre excepções!) os moços tendem a escrever menos do que as meninas. Ora vejamos um exemplo que ajuda a corroborar a minha teoria:

Eu: Olá! Já não te vejo ao tempo… Está tudo bem? Viste o mail que enviei ontem? Era bom que fosses =) Estamos a combinar no Starbucks. Beijinhos
Ele: S

Ohoh… Deve andar a economizar nos sms! É que responder com um "S" é tão, mas tão explícito... O mais engraçado é que ele responde sempre aos sms, mas é também sempre escasso em palavras (neste caso será mais letras, pois nem a uma palavra chegou...)! É isso e usar smiles! Eu (que talvez até os utilize exageradamente) acabo muitas frases com smiles, ele raramente os utiliza!
Mas já começo a estar habituada a que ele me responda de forma telegráfica e sem qualquer smile... Ele e mais alguns amigos, pois as minhas amigas tendem a escrever sms bem maiores e cheios de smiles!

Selo #10

Tenho um novo selinho (que é verde e é a combinar com a decoração deste espaço)! Este foi-me oferecido pela querida Mari, a quem aproveito para agradecer.

1.Dizer quem ofereceu o selo:
Foi a Mari.

2.Responder a duas perguntas:

2.1.Refere um momento que gostasses de reviver:
Gostava de reviver todo o tempo em que estive na faculdade.

2.2. Porquê?
Porque foram dos melhores anos da minha, até ao momento. E porque acho que não aproveitei como devia. Não me arrependo de nada do que fiz durante esses anos, apenas me arrependo de não ter feito mais. Podia ter aproveitado melhor, ter vivido mais, ter feito muito mais coisas que agora com o trabalho são mais complicadas de fazer (como por exemplo um InterRail com os amigos da faculdade). Também podia ter ido a mais festas, a mais galas, a mais jantares e a mais festivais.

3.Reenvia para 5 blogues:
Eu não vou enviar para 5, mas sim para todos aqueles que passarem por aqui e ainda não tiverem este selinho.

Vocês fumam?

Como tinha referido no post anterior, os meus colegas do 9ºano (com quem fui jantar no fim-de-semana passado) não mudaram fisicamente. Continuam muito parecidos. Tanto que tenho a certeza absoluta que, se os visse na rua, reconheceria a maior parte deles. Mas se no aspecto físico não mudaram, o mesmo não se pode dizer em relação a outros aspectos. Agora, mais de metade dos meus colegas fumam.
Naquele tempo, durante o 3º ciclo, em plena adolescência, ninguém fumava. Todos sabiam, de cor e salteado, os problemas causados pelo tabaco. Todos tivemos de fazer trabalhos, para a disciplina de Ciências, sobre as consequências do tabaco. Todos afirmávamos que nunca iríamos fumar.
Quando confrontados se ainda se lembravam das consequências do tabaco, os meus colegas fumadores responderam que sim, mas que o prazer é maior. Por isso, durante e depois deste jantar (que teve de ser sempre em zonas para fumadores), vi a maior parte deles a fumar.
Se havia mudanças das quais estava à espera, esta não era uma delas (pelo menos não contava que tantos fumassem!). Mas a verdade é que, em tempos, tal como eles, já fui moça para dizer que nunca iria fumar. Também depressa aprendi que nunca se deve dizer nunca! Cheguei a experimentar, mas não gostei. Por isso, não voltei a fumar. Pelos vistos, eles não tiveram a mesma opinião. Este é um vício que, para além de não fazer bem à saúde, também não faz nada bem às carteiras...

Cada vez gosto mais do Facebook!

Este fim-de-semana tive um jantar com pessoal que já não via há algum tempo (alguns até já há alguns anos)! Foi o jantar da minha turma do 9º ano.
Foi muito engraçado e deu para ver que há coisas que nunca mudam! O aspecto físico da maior parte deles não mudou. Apenas cresceram. Tal como aconteceu comigo.
Adorei o jantar! Foi muito engraçado recordar aqueles 3 anos (do 7º ao 9ºano) em que andámos na mesma turma, em que crescemos juntos, em que viajámos, em que fizemos asneiras, em que começamos a despertar para o amor, em que ainda pensávamos que conseguíamos mudar o mundo. Foi muito giro!
A maior parte dos meus colegas ainda continua a morar aqui na zona. Mas a partir de agora é normal que se comecem a afastar, até porque vão saindo da casa dos pais. E também há quem esteja a pensar emigrar (mas também já houve quem o fizesse). Por isso, vai sendo cada vez mais complicado manter o contacto com todos eles, tal como vai ser difícil continuar a marcar futuros jantares. E mesmo assim, este jantar não teria sido possível se não houvesse o Facebook (ou outra rede social na qual o pessoal estivesse registado em peso), pois foi através dele que conseguimos contactar quase todos os nosso colegas daquela turma. É caso para dizer: podíamos viver sem o Facebook? Podíamos, mas não era a mesma coisa...

Selo #9

Tenho um novo selinho! Este veio da nuvem.de.algodão doce, a quem quero agradecer.

Regras:

1. Postar o selo. Já está.

2. Passar o selo aos meninos que comentaram no último post. E quem comentou o meu último post foi:

Filipe Ribeiro

Rita

Anna*

ideias soltas

Aquilo Que Eu Gosto

Lauz

Mari

3. Deixar um comentário no respectivo blogue avisando que têm um selo à sua espera. Já está.

O que vi...

Ontem, quando estava quase a chegar a casa, vejo uma carrinha que me despertou a atenção! Estava estacionada ao início da minha rua. Era a carrinha do Querido, Mudei a Casa! Fiquei logo atenta a outros possíveis sinais de que eles andassem por ali! E não fiquei desapontada, pois ao continuar a subir a rua, esses sinais apareceram. Vi um dos queridos, a andar de um lado para o outro, enquanto falava ao telemóvel!
Pensei logo que eles estariam muito perto da minha casa… E realmente estavam! Estavam num prédio pouco abaixo do meu! Quando passei pelo tal prédio, ainda tentei espreitar lá para dentro, mas a única coisa que consegui ver foi um colchão ainda revestido de plástico, encostado a uma parede. Por isso, deduzo que estejam a decorar um quarto.
E por causa disto, a partir de agora vou estar mais atenta a todos os episódios deste programa para ver se consigo descobrir o que renovaram e se conheço os meus vizinhos que receberam esta surpresa (o mais provável é que não os conheça).

P.S. - Ainda espreitei a ver se via o Gustavo Santos, mas não havia sinal dele (o que é uma pena, não acham? Ele que parece ser um homem tão simpático, bem disposto e giro...).

Já fui...

Completamente maluquinha pelo Senhor dos Anéis (ou se preferirem The Lord of the Rings). Houve uma altura na minha vida em que tudo era e ia dar ao Senhor dos Anéis. Só via, lia, ouvia e falava sobre isso. E depois tinha uns colegas que também não gostavam nadinha (ainda conseguiam ser mais passados do que eu, esses é que eram completamente viciados em Senhor dos Anéis!), então os intervalos na escola eram passados a falar desta trilogia. Tanto que, quando fiz anos, os colegas decidiram oferecer-me o último livro desta trilogia, onde cada um escreveu uma dedicatória. E se, para mim, o livro já era especial só pelo que era, tendo uma dedicatória dos meus colegas tornou-o numa verdadeira relíquia.
Já que estamos em jeito de confissões, aproveito para acrescentar que, até hoje, o único filme que fui ver 2 vezes ao cinema foi precisamente O senhor dos Anéis: O Regresso do Rei (e escusado será dizer que o adorei).

Zen'itude

No último aniversário, ofereceram-me uma destas experiências zen da Lifecooler (como a que aparece na imagem). Entretanto já estive a dar uma vista de olhos em todas as possíveis experiências de que podia usufruir com este presente, mas ainda não me decidi por nenhuma. Ora, como estreante neste tipo de presentes, posso pedir a quem já usufruiu (ou que conheça alguém que já tenha usufruído) de uma experiência destas para a partilhar aqui? O que escolheram? Gostaram?

Selo #8

Aqui está mais um selinho. Este foi oferecido pela Mari, a quem agradeço!

1. Referir quem é que te ofereceu o selo.
Já referi, mas como nunca é demais: a Mari.

2. Qual é o teu chá preferido?
Chá de camomila.

3. Quantas colheres de açúcar costumas colocar?
Nenhuma, costumo beber o chá sem açúcar.

4. Passar o selo para 6 pessoas
Como já vem sendo hábito (e como a preguiça é muita), ofereço este selo a todos os que ainda não o tiverem.

5. Comentar o blog da criadora do selo (quem o passou)
Já está.

Quero o Verão de volta!

Até quando irei continuar a usar os meus lindos (e floridos) vestidos de Verão? Quer-me parecer que não por muito mais tempo. Já não deve faltar muito para os arrumar no roupeiro e só os voltar a vestir no próximo ano. E como se não bastasse, com o fim do Verão, o bronze também está a desaparecer... Também com o final do Verão começa a anoitecer cada vez mais cedo!

Por tudo isto e muito mais, eu queria que o Verão voltasse, mas o malvado teima em não me fazer a vontade!! Em vez disso vai-me obrigando a dar as boas-vindas ao Outono!

Boa sorte

Hoje é o dia em que muitos caloiros começam as suas aulas. Alunos que irão iniciar uma nova fase nas suas vidas.
O mesmo acontece na minha (engraçado como já a tomo por minha) faculdade. Mas este ano é diferente. E sabem porquê? Porque uma das caloiras da minha faculdade é minha conhecida. É uma rapariga que conheço desde pequenina (não é da minha família, mas está mais próxima do que grande parte da família) e com quem cheguei a passar, durante alguns anos, o Natal. Pode parecer que não é nada de especial, mas para mim é muito bom. É bom saber que há alguém meu conhecido que escolheu ir para aquela faculdade. Até porque é uma faculdade pequena, onde se vivia um ambiente familiar, onde toda a gente conhecia toda a gente.
Só tenho pena que exista este desfasamento de tempo entre a altura em que eu lá estive a estudar de dia e a altura em que ela lá estará. É certo que ainda irei à minha faculdade, pelo menos um dia por semana, mas provavelmente às horas a que eu chego, já ela lá não estará.
No entanto, espero conseguir ajudá-la em tudo o que precisar e desejo-lhe boa sorte para esta nova etapa. Espero que aprenda e cresça tanto ou ainda mais do que eu aprendi e cresci naquela faculdade. Aproveito também para desejar boa sorte a todos os caloiros e que aproveitem muito bem tudo a que têm direito (aulas, festas, galas, festivais e tudo o resto que faça parte da vida académica).

Hoje era dia de casamento

Hoje, por esta hora, podia estar num casamento. Podia estar no casamento da minha prima V. Podia estar, mas não estou.
A V é uma das primas com quem passei mais tempo durante a minha infância. Apesar da nossa diferença de idades (ela é mais velha do que eu 5 anos), gostávamos muito de brincar uma com a outra. E sempre que ia à terra fazia uma enorme birra para que os meus pais me deixassem ficar em casa dela.
Com o passar do tempo fomos crescendo, ela arranjou um namorado (o mesmo com quem se ia casar hoje) e, a partir daí, começámos a afastar-nos cada vez mais. Ainda trocamos mensagens, ainda telefonamos, mas não com a mesma frequência de antigamente.
No Verão passado, a V anunciou que queria casar. Marcou a data. O casamento ia realizar-se a 18 de Setembro de 2010.
Entretanto, ia sabendo pela minha mãe (que falava com a mãe dela) que os noivos já tinham escolhido e dado o sinal da quinta, já tinham escolhido e dado o sinal do fotógrafo, frequentavam umas reuniões na Igreja de preparação para o casamento, a noiva já tinha escolhido o vestido, entre muitas outras coisas que já estavam a ser cuidadosamente preparadas.
Tudo parecia que lhes corria às mil maravilhas até que, em Abril/Maio deste ano, os noivos decidiram meter um ponto final na relação e, consequentemente, cancelar o casamento. Na altura, foi um grande choque para toda a família. Nada fazia prever que 10 anos de namoro e um casamento marcado acabassem assim.
Não deve ter sido nada fácil tomar esta decisão. Mas o que a V me disse foi que o noivo tinha mudado muito nos últimos tempos. Tinha mudado tanto que já nem parecia o mesmo. E ela queria casar com o seu antigo noivo, não com a pessoa em que ele se estava a transformar.
Por tudo isto, hoje já pensei muito nesta prima e tenho a certeza que ainda vou pensar mais até ao final do dia. Já estive com o telemóvel na mão para lhe ligar, mas depois achei que o melhor era hoje deixá-la sozinha (até porque se toda a família e amigos se lembram de lhe ligar neste dia, ela já não deve ter paciência para conversar). Durante a semana logo lhe ligo para lhe dar um grande beijinho.
De qualquer maneira, acho que foi preferível terem tomado esta decisão antes do casamento. Se a relação deles já não estava bem, não iria ser o casamento que a iria salvar. Ainda têm muito tempo para, se quiserem, encontrarem outra pessoa com quem sejam muito felizes.

O que quero mudar

Sabem o que pretendo fazer sempre que falar com alguém? Prender as minhas mãos, amarrá-las, fazer qualquer coisa que não me deixe estar sempre a gesticular. Esta é uma das minhas manias. É um defeito. Um vício. Um tique. É uma coisa que gostava de evitar.
Gesticulo por demais! Gesticulo quando estou a falar, quando estou a fazer apresentações, quando estou calma, quando estou nervosa, gesticulo sempre! E o mais engraçado é que só me apercebo quando alguém me chama à atenção. À conta disto, já cheguei a entornar a chávena do café: enquanto falava, ía um braço para aqui, outro para acolá e, de repente, só vejo a chávena a entornar-se sobre mim (o que vale é que o café já não estava quente, se não estava tramada). E vocês também costumam gesticular? E fazem-no muito?

Selo #7

Tenho um novo selinho! Este foi-me oferecido pela nuvem.de.algodão doce, a quem agradeço.

Este selinho não tem regras, apenas temos de o oferecer. Por isso, aproveito para o oferecer a todos os que ainda não o tiverem. Levem-no para os vossos cantinhos.

Assim se explica...

Ontem, em conversa, um amigo queixava-se de outro por este ter dado quase 3 euros de gorjeta quando foram almoçar. Dizia ele que o almoço estava bom, mas também não era nada de especial. Que a rapariga que os atendeu era simpática o suficiente para não passar por mal educada, mas não era uma simpatia de pessoa.

Depois de ouvir isto, realmente também estava a estranhar que ele tivesse dado uma gorjeta tão grande. Acabei por perguntar se a rapariga que os atendeu era gira. Ele responde-me com um rasgado sorriso: sim, era mesmo boa!

Assim se explica o porquê de uma gorjeta tão grande... Depois desta conversa, só estranhei que o meu amigo que se estava a queixar não tivesse dado também gorjeta.

Já estou mais animada!

Como já devem ter reparado pelos meus últimos posts, tenho andado desanimada. Mas querem saber como é que eu animei num instante? Ora vejam bem a imagem que se segue.

É giro, não é? Este é o meu novo relógio. Comprei-o ontem. Estava indecisa entre este da imagem e este de que vos tinha falado, mas como o segundo era mais complicado de arranjar, acabei por comprar este. Ainda precisa de uns ajustes, pois está-me largo. Mas tirando isso está pronto para não sair mais do meu pulso!
Agora (com a carteira mais vazia) não há dúvida de que me sinto muito mais animada!

Três, dois, um... Já começaram!

Hoje começam as minhas aulas! Oficialmente começaram ontem, mas como só vou ter aulas à 3ºfeira, só hoje é que vou sentir na pele o que é voltar às aulas…
Normalmente é uma altura em que ando entusiasmada para conhecer os novos colegas e professores e perceber o que o próximo ano lectivo me reserva. Mas este ano tudo é diferente. Não me sinto motivada e não ando entusiasmada. Ando cansada do trabalho e a precisar de férias. E saber que vou ter de passar fins-de-semana a estudar ou a fazer trabalhos também não ajuda. A partir de agora já sei que vou ficar com menos tempo para mim e para fazer aquilo que gosto.
No fundo, acho que ainda não desisti só porque tenho de pagar as propinas, independentemente de desistir ou continuar. E já que vou ter de pagar, vou fazer um esforço para acabar o que já comecei…

E se fosse fim-de-semana outra vez?

Nem quero acreditar que hoje já é 2ºfeira! O fim-de-semana passou num instante e eu sinto qu estou ainda mais cansada do que estava na 6ºfeira. A verdade é que já não tenho pedalada para fins-de-semana com baile até de madrugada e largada de touros pelas ruas até ao amanhecer. Se fosse só uma noite, ainda era capaz de aguentar, agora duas noites seguidas é o suficiente para arrumar comigo! Ainda por cima, ultimamente tenho andado com problemas em conseguir dormir até tarde aos fins-de-semana (tenho acordado cedo e depois não consigo voltar a adormecer). O melhor é ir agarrar-me a um café que o trabalho já está a chamar por mim!

Parabéns!

Quando criei este blogue, um dos primeiros posts que escrevi foi este. Mas, como achava que não conseguia transmitir tudo aquilo que queria dizer, foi ficando nos rascunhos até que hoje, decidi, finalmente, que iria ver a luz do dia. Até porque este é o dia perfeito para o publicar.

Uma das pessoas mais importantes da minha vida chama-se Rita. A Rita é uma rapariga simpática, divertida, amiga, tímida, mas, ao mesmo tempo, faladora. Ela adora cantar e até canta bem! Também adora tudo o que esteja relacionado com música (e pegou-me o gosto por programas musicas). Tem uma veia de Edite Estrela (o que é fantástico e fascinante!). E, mais uma vez, pegou-me o gosto por Michael Bubblé, Margarida Rebelo, Miguel Gameiro e tantos outros…
Foi ela também que me pegou este vício dos blogues. Foi ela que me deu a conhecer alguns dos que ainda hoje leio. Foi ela que me incentivou a criar o meu blogue. Ela é a responsável por muitas coisas que têm acontecido ultimamente na minha vida.
Ela é uma rapariga 5 estrelas. É uma das minhas melhores amigas!

Parabéns Rita!

Hoje é dia de final

Já estamos na final do Europeu de Hóquei em Patins! Por isso, hoje, às 20h, a única televisão que existe na casa da minha avó vai estar na RTP2.

E lá vou a caminho da terrinha...

Está à porta mais um fim-de-semana! E este vou passá-lo à terra do meu pai. É o fim-de-semana das festas na terra dele. Apesar de já lá não ter quase nenhuma família (só uma prima), vou lá quase todos os anos nesta altura.
Isto de ter raízes em vários locais até tem vantagens... Uma delas é que tenho sempre terras para onde ir!

Momentos que passam, músicas que ficam #3

Recordando a minha adolescência, quando tinha uns 13/14 anos, eu e os meus colegas de turma costumávamos organizar umas festas. O local escolhido era a sala das reuniões de condomínio, no prédio de um colega. E era um bom local para organizar estas festas. É que, além de ser espaçoso, tinha um terraço com vista para a linha de comboio (ui… que romântico e interessante, não acham?). O único inconveniente era o barulho. Tínhamos de ter cuidado para não fazermos muito barulho. Mas como já sabíamos que tínhamos de ser cuidadosos para nos continuarem a deixar organizar as festas naquele condomínio, nunca tivemos problemas por causa disso.
Durante estas festas costumávamos dançar, conversar, jogar (principalmente ao jogo da verdade ou consequência) ou ficávamos apenas a ouvir música. Guardo muito boas recordações destes momentos. Desta altura, quando éramos novos, mas convencidos de que já éramos crescidos. Quando pensávamos que já sabíamos o que fazíamos. Quando achávamos que conseguíamos mudar o mundo. Tenho saudades desses tempos.
Mas há uma música que me faz recordar esta altura da minha vida. É o “Again” do Lenny Kravitz. Era uma das músicas que mais se ouvia e por isso era também uma das que estava sempre presente nas nossas festas. Sempre que a ouço não consigo ficar indiferente. Sempre que a ouço é como se recuasse no tempo e voltasse a uma daquelas festas.

Situações parvas

Ontem, a meio da tarde, comecei a ficar com fome. Como não tinha nada para comer fui a uma daquelas máquinas que vendem comida (igual à da imagem). Não havia lá nada que me agradasse (entenda-se que por agradasse queria dizer que não havia lá salame), só garrafas de água, pacotes de leite com chocolate, iogurtes e umas sandes que já lá estavam há algum tempo.
Acabei por me decidir pelo pacote de leite com chocolate. Mas como este ainda estava muito frio decidi esperar e não o beber logo. Feliz da vida, lá vou eu apanhar ar até à rua. Encosto-me a uma das paredes, enquanto conversava com uma colega. Tinha o pacote de leite na mão. Estava vento. E de repente, só vejo uma coisa a voar. Não me apercebo do que é. A minha colega começa a dizer que é a palhinha do meu pacote de leite. Quando olho, confirmo que já não a tenho agarrada ao pacote. Era mesmo a minha palhinha que tinha voado (e até agora ainda não consegui perceber muito bem como é que isto aconteceu…)!
Olho para o chão e lá estava ela. Estava entre dois colegas que também conversavam animadamente, encostados à parede.
Ainda ponderei se os iria interromper para a ir buscar, mas senão o fizesse não teria como beber o leite! Ou seja, iria continuar com fome.
Entretanto decido-me a lá ir buscá-la, mas já ia a rir com a parvoíce de toda esta situação. Chego ao pé deles e digo: “Posso ir aí?”. Disse apenas isto e apontei para o chão. Ora, isto não foi a pergunta mais correcta para se fazer. Não foi, não (e até poderia levar a outro tipo de conclusões). E se eu já me estava a rir, após a minha intervenção eles também se começaram a rir. No meio de tanta risota, lá se desviaram, eu apanhei a palhinha e voltei para o meu lugar inicial.
Foi uma situação tão, mas tão parva (e a minha atitude tão estúpida), que ainda agora, quando penso nela, só me consigo rir.

Os tempos mudam e eu também...

No final do ano passado, acompanhava apenas 3 ou 4 blogues e nem os costumava comentar. Também ainda não tinha o meu, por isso não passava muito tempo na blogosfera. Na altura, lembro-me de uma amiga ter dito que tinha uma lista enorme de blogues que seguia diariamente e que despendia muito do seu tempo a lê-los. Eu pensava que isso não me iria acontecer, pelo menos não nos próximos tempos.
Estão a adivinhar o que me aconteceu, não é verdade? Pois é, saiu-me o tiro pela culatra e hoje em dia, além do número de blogues que acompanho diariamente ter aumentado exponencialmente, também passo muito mais tempo por aqui…

Auto-prenda? Adiada

Lembram-se deste relógio que eu queria comprar? Pois bem, parece que chegou apenas um exemplar, mas uma senhora, um pouco antes de mim, fez o favor de o levar... Agora vou ter de esperar mais algum tempo, mas acho que vale a pena.

Sempre à última hora

Finalmente tomei uma decisão em relação àquele tema que tinha de escolher até hoje. Como sempre, foi uma decisão tomada já quase no final do prazo estipulado (mas já começa a ser hábito, pois todas as decisões importantes que fui tomando durante a minha ainda curta vida, foram todas tomadas à última hora).
E não sabem vocês a melhor! O tema escolhido foi, nada mais, nada menos, que o primeiro tema que me sugeriram, há uns meses, quando ainda nem me preocupava com este assunto. É irónico, não acham? Tanta preocupação e tanto stress, quando bastava tê-lo escolhido logo…

Como esquecer os problemas

Ontem não consegui chegar a nenhuma decisão sobre o tema a escolher… Por isso, acabei por ir às compras para ver se me distraia um bocado. E posso-vos garantir que deu resultado! Enquanto andava de loja em loja, ia-me esquecendo deste meu problema. E também vos posso garantir que as compras deram frutos! Muitos frutos! Esses frutos são umas calças de ganga, duas camisolas (uma ainda de Verão e outra já para a meia estação), um cinto e uns sapatos pretos que são um amor.
Não me posso queixar. Tenho azar nas "ideias", mas sorte nas compras…

Sábado inútil

Hoje fiquei grande parte do dia em casa com o objectivo de dormir até me fartar (o que acabou por não acontecer! Acordei eram quase 8h e não mais consegui adormecer) e meter a minha cabeça em ordem. Preciso de decidir o que quero fazer e escolher um tema para um “longo trabalho”. Preciso de o fazer até 3ºfeira. Mas o tempo vai passando e nada… Algumas ideias vão ganhando forma, mas depressa encontro impeditivos em cada uma delas. Amanhã espero encontrar uma luz ao fundo do túnel, pois já começo a desesperar…

Eu e os vizinhos

O meu irmão chegou ontem das férias, que duraram quase 2 semanas. E durante este tempo, eu estive sempre por casa (não passava lá o dia, mas ia lá dormir). Depois de me ter cumprimentado, uma das primeiras coisas que ele me disse foi:

Ele: O que é que aconteceu à nossa vizinha F.? (que é a nossa vizinha do Direito)
Eu: Não sei, mas porquê?
Ele: Falei com a nossa vizinha do Frente e ela disse-me que a F. estava numa cadeira de rodas.
Eu: Ahh... Pois. Eu não sei de nada.
Ele: Então queres ver que eu sei mais do que tu sobre o que acontece aqui no prédio, mesmo estando a mais de 300 km daqui?!

E por aqui se vê como ando socialmente excluída do que se passa no meu prédio (e tenho também para comigo que não conheço todos os meus vizinhos). Será isto normal? Ou sou eu um caso raro?

A próxima auto-prenda

Gostava muito de ter um exemplar destes (sei que o relógio já é de uma colecção antiga, mas eu ando de olho nele há já algum tempo…). Tanto que ,da última vez que fui à loja, se houvesse um destes tinha-o comprado. Mas infelizmente já não havia. Por isso, o senhor que lá estava disse-me que no início da próxima semana chega a nova encomenda de relógios e pode ser que este venha também.
Até lá vou esperando e aproveitando para escolher mais alguns que gostaria de comprar (para o caso deste não vir na tal encomenda).

E ter mais cuidado, não?

Ontem devo-me ter esquecido de bloquear o telemóvel antes de o meter dentro do bolso das calças.
Entretanto fui almoçar e só depois de ter acabado é que me lembrei de o tirar do bolso. E qual não é o meu espanto quando vejo, no ecrã do telemóvel, a minha lista de contactos!
Começo logo a ver as últimas chamadas feitas e reparo que tinha lá 5 realizadas poucos minutos antes. Isto porque o meu querido telemóvel se lembrou de ligar 5 vezes para o mesmo numero (que era o primeiro da minha lista de contactos) e que, por sinal, era o numero de uma empresa à qual tinha ido a uma entrevista no Verão passado. Comecei logo a pensar o quão mau aquilo poderia ter parecido (e o que poderia ter ouvido) a quem atendeu o telefone do outro lado da linha. Ainda por cima todas as chamadas duraram ainda vários segundos, inclusive uma delas mais de 1 minuto.
É o que acontece quando não se tem cuidado ao bloquear o telemóvel...

Não tenho emenda...

Sou muito gulosa! Adoro gelados, principalmente aqueles de máquina, daqueles que nós podemos escolher o sabor de cada uma das suas bolas! E ontem estava mesmo a apetecer-me um gelado destes! Por isso, depois do jantar lá fui eu ao café mais próximo de minha casa à procura dos tais gelados. Como este café não os tinha, ainda fui a mais 4, até finalmente encontrar o que queria… Após esta procura, o gelado soube-me ainda melhor!

Bem sei que a gula é um dos sete pecados capitais e que, se continuar a devorar gelados e salames sempre que me apetecer (que verdade seja dita, tem-me apetecido quase todos os dias!), não há idas ao ginásio que me salvem!