Ontem, a meio da tarde, comecei a ficar com fome. Como não tinha nada para comer fui a uma daquelas máquinas que vendem comida (igual à da imagem). Não havia lá nada que me agradasse (entenda-se que por agradasse queria dizer que não havia lá salame), só garrafas de água, pacotes de leite com chocolate, iogurtes e umas sandes que já lá estavam há algum tempo.
Acabei por me decidir pelo pacote de leite com chocolate. Mas como este ainda estava muito frio decidi esperar e não o beber logo. Feliz da vida, lá vou eu apanhar ar até à rua. Encosto-me a uma das paredes, enquanto conversava com uma colega. Tinha o pacote de leite na mão. Estava vento. E de repente, só vejo uma coisa a voar. Não me apercebo do que é. A minha colega começa a dizer que é a palhinha do meu pacote de leite. Quando olho, confirmo que já não a tenho agarrada ao pacote. Era mesmo a minha palhinha que tinha voado (e até agora ainda não consegui perceber muito bem como é que isto aconteceu…)!
Olho para o chão e lá estava ela. Estava entre dois colegas que também conversavam animadamente, encostados à parede.
Ainda ponderei se os iria interromper para a ir buscar, mas senão o fizesse não teria como beber o leite! Ou seja, iria continuar com fome.
Entretanto decido-me a lá ir buscá-la, mas já ia a rir com a parvoíce de toda esta situação. Chego ao pé deles e digo: “Posso ir aí?”. Disse apenas isto e apontei para o chão. Ora, isto não foi a pergunta mais correcta para se fazer. Não foi, não (e até poderia levar a outro tipo de conclusões). E se eu já me estava a rir, após a minha intervenção eles também se começaram a rir. No meio de tanta risota, lá se desviaram, eu apanhei a palhinha e voltei para o meu lugar inicial.
Foi uma situação tão, mas tão parva (e a minha atitude tão estúpida), que ainda agora, quando penso nela, só me consigo rir.
Acabei por me decidir pelo pacote de leite com chocolate. Mas como este ainda estava muito frio decidi esperar e não o beber logo. Feliz da vida, lá vou eu apanhar ar até à rua. Encosto-me a uma das paredes, enquanto conversava com uma colega. Tinha o pacote de leite na mão. Estava vento. E de repente, só vejo uma coisa a voar. Não me apercebo do que é. A minha colega começa a dizer que é a palhinha do meu pacote de leite. Quando olho, confirmo que já não a tenho agarrada ao pacote. Era mesmo a minha palhinha que tinha voado (e até agora ainda não consegui perceber muito bem como é que isto aconteceu…)!
Olho para o chão e lá estava ela. Estava entre dois colegas que também conversavam animadamente, encostados à parede.
Ainda ponderei se os iria interromper para a ir buscar, mas senão o fizesse não teria como beber o leite! Ou seja, iria continuar com fome.
Entretanto decido-me a lá ir buscá-la, mas já ia a rir com a parvoíce de toda esta situação. Chego ao pé deles e digo: “Posso ir aí?”. Disse apenas isto e apontei para o chão. Ora, isto não foi a pergunta mais correcta para se fazer. Não foi, não (e até poderia levar a outro tipo de conclusões). E se eu já me estava a rir, após a minha intervenção eles também se começaram a rir. No meio de tanta risota, lá se desviaram, eu apanhei a palhinha e voltei para o meu lugar inicial.
Foi uma situação tão, mas tão parva (e a minha atitude tão estúpida), que ainda agora, quando penso nela, só me consigo rir.
Pagava 2 cêntimos para que um deles respondesse "Queres cá vir?!?!" :D
ResponderEliminarGrande confusão, mas o que importa é que no fim conseguis-te beber o leite :p
ResponderEliminarRita: Ui... O que tu querias ver sei eu =P Mas eles são cavalheiros (cof cof), não iriam levar as coisas para esses campos...
ResponderEliminarAquilo Que Eu Gosto: Pois foi, uma enorme confusão devido a uma coisa tão pequena =)
Este post é complicado de comentar pois corro o risco de ser chamado de barrasco. Pois bem... retirei esta frase do teu post "confirmo que já não a tenho agarrada ao pacote". Repara que esta frase já é susceptível de ser mal interpretada...e depois culminada com o "posso ir ai"... Enfim...só mesmo mentes deturpadas como a minha poderiam reparar neste pormenores...
ResponderEliminarahahahahahahahah que cena x)))
ResponderEliminarmas ainda bem que encaras isso com humor!
a culpa é da cola!se fosse de melhor qualidade não deixava a palhinha voar por aí...mas neste caso rir é o melhor remédio!...
ResponderEliminarFilipe M. O. Ribeiro: Ainda não tinha reparado que a frase "confirmo que já não a tenho agarrada ao pacote" podia ser susceptível a más interpretações (talvez a minha mente ainda não esteja completamente deturpada =P)… Quanto ao “posso ir aí”, depois de o ter dito, tive logo consciência de que era susceptível a más interpretações… Mas já o tinha dito e não havia nada a fazer…
ResponderEliminarLuh: Tento sempre encarar estas situações com humor. É que ultimamente tenho passado por muitas deste género, por isso mais vale rir-me delas =)
ideias soltas: Pois é, se fosse uma cola de boa qualidade nada disto acontecia =)
A língua portuguesa é fantástica não é? Acontece a todos nós bloguistas...que damos damos novos horizontes à língua de Camões. Profundo...
ResponderEliminarFantástica e traiçoeira... Estás inspirado, sim senhor =)
ResponderEliminarFilipe, muito muito bom! XD Excelente observação!
ResponderEliminarAhah fantástico. Se fosse comigo provavelmente passava fome e não ia buscar a palhinha.
ResponderEliminar*
Sim! Inspirações para lá da meia noite...quando à minha névoa natural dos olhos soma-se a carga de sono!!!
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